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sábado, 28 de março de 2009

Mummy's food!




What comes around, goes around...




Books X


Boas Razões para utilizar a Biblioteca
6. Tem montes de BD's, desportivos e revistas fixes!!
Rui, o radical
7. Estar lá é estar no meu mundo: mando mails, vou aos fóruns, converso no msn, pesquiso no google, acedo aos materiais da plataforma moodle e aos próprios livros do catálogo da biblioteca. Irrita-me, às vezes, o toque da campainha.
Hugo, o cibernauta
8. Como têm tudo informatizado, a pesquisa de assuntos é rápida e o empréstimo é logo a seguir.
João, o eléctrico
9. P'rós testes, tenho sempre dicionários à minha disposição!
Tiago, o prático
10. Eu sei que eles até têm pacotes de livros para casa e dossiês de fichas e de exames e tudo... mas não vou lá, porque não posso falar alto quando me apetece!
Luís, o fala-barato

Books IX

Boas Razões para utilizar a Biblioteca

1. Gosto do ambiente... é calmo, bom para estudar e às vezes até oiço música!
Zé, o concentrado

2. É o meu espaço de trabalho: se preciso de modelos, têm lá posters e álbuns; se preciso de fazer um cartaz, têm um kit de materiais; se preciso de uma máquina fotográfica, posso requisitá-la; se preciso de inspiração, vou para a mesa junto à janela. com auscultadores.
Tiago, o artista

3. Dá jeito, no mesmo sítio, termos quase tudo: os filmes, as músicas, as revistas, os livros e o mundo todo na net.
Daniela, a comodista
4. Às vezes esqueço-me de um ou outro manual escolar e lá dão sempre uma ajudinha!
Manel, o esquecido
5. Como gosto de ler, costumo encontrar o que quero e descobrir coisas novas. E bem actuais!
Eunice, a intelectual

Books VIII

«Conheço um sítio maravilhoso. Um sítio onde as paredes estão forradas com histórias escondidas atrás de lombadas com títulos dourados, onde cada corredor fala de um mundo diferente, onde é possível percorrer os recantos mais enigmáticos do conhecimento, sem parar. Com um silêncio que acalma, envolve e ensina, é fácil penetrar no Universo, desvendar os segredos da História e encontrar os pensamentos dos mais sábios. O tempo não passa.
Faço questão de atravessar todos os corredores da sabedoria e de me perder. Perco-me hoje e perder-me-ei sempre.
Haverá, em algum lugar do Mundo, sítio mais rico que este? Procure-se nos túmulos dos mais ricos, nas ilhas dos maiores piratas e nos palácios dos reis mais poderosos. Vasculhe-se o fundo dos oceanos e as cavernas mais tenebrosas. A riqueza está onde a encontrei. Não me enche os bolsos, mas recheia-me a mente de tudo o que sempre quis, de tudo o que posso querer.
Tudo o que pode existir está à espera de ser descoberto por mais alguém. Tudo, à espera de um desassossego interior, de uma dúvida ou de uma intriga, algo que desperte aquilo que de mais sagrado possuímos, a vontade de saber, sem medo de descobrir. Há sempre uma biblioteca a aguardar, ansiosa, pela visita do mais atrevido, daquele que usa o que sabe para nos tornar mais completos.»

Atena (pseud.)
Escola Secundária Dr. Francisco Fernandes Lopes (Olhão)

Books VII


Quando Edgar Allan Poe morreu, um jornal, ao dar a notícia, terá escrito: foi um homem muito amado por poucos, odiado por muitos, inesquecível para todos.

Misterioso, obsessivo, extravagante, rendido ao álcool e ao ópio, Poe viveu quase sempre com falta de dinheiro e passou por sérias privações. Foi o fundador do género narrativo policial e um exímio criador de histórias “negras”, fantásticas, dominadas por temas como a morte, os pesadelos, a tortura e a paixão.

Deixou-nos um legado literário único.

Bicentenário do seu nascimento.

Books VI


Outras artes



Art Now Vol. 3
de Hans-Werner Holzwarth

Books V


Pintura


Pollock
de Leonhard Emmerling

Books IV


Música


Books III


Fotografia


Bichos
de Cruz-filipe

Books II


Arquitectura

Modernism Rediscovered
de Julius Shulman, Peter Gössel

Books I


Assim falava Picasso:


«Não há, na arte, nem passado nem futuro. A arte que não estiver no presente jamais será arte.»

quinta-feira, 26 de março de 2009

Enri Mann photographer





Enjoy the day




Rain keeps falling in my head...


Ainda que o tempo nos perdoe as loucuras de ontem, amanhã vai chover ... de uma maneira ou de outra.

Los Abrazos Rotos



Los abrazos valen por comprendieren.
No rompen.
Los abrazos estrechan la distancia.
Acercan.
Los abrazos valen por la proximidad.
No destrozan.
Allegan.
Abrazo.


in VIRA-VENTO

terça-feira, 24 de março de 2009

Train à grand vitesse....


Experimentei ir de Copenhaga a Estocolmo de comboio...
Comprado o bilhete, dei comigo num comboio que só se diferenciava dos nossos Alfa por ser menos luxuoso e dotado de menos serviços de apoio aos passageiros. A viagem, através de florestas geladas e planícies brancas a perder de vista, demorou cerca de cinco horas. Não fora ser crítico do projecto TGV e conhecer a realidade económica e social desses países, daria comigo a pensar que os nórdicos, emblemas únicos dos superavites orçamentais, seriam mesmo uns tontos.
Se não os conhecesse bem perguntaria onde gastam eles os abundantes recursos resultantes da substantiva criação de riqueza. A resposta está na excelência das suas escolas, na qualidade do seu Ensino Superior, nos seus museus e escolas de arte, nas creches e jardins-de-infância em cada esquina, nas políticas pró-activas de apoio à terceira idade. Percebe-se bem porque não construíram estádios de futebol desnecessários, porque não constroem aeroportos em cima de pântanos, nem optam por ter comboios supersónicos que só agradam a meia dúzia de multinacionais.
O TGV é um transporte adaptado a países de dimensão continental, extensos, onde o comboio rápido é, numa perspectiva de tempo de viagem/custo por passageiro, competitivo com o transporte aéreo.É por isso, para além da já referida pressão de certos grupos que fornecem essas tecnologias, que existe TGV em França ou Espanha (com pequenas extensões a países vizinhos).
É por razões de sensatez que não o encontramos na Noruega, na Suécia, na Holanda e em muitos outros países ricos. Tirar 20 ou 30 minutos ao Lisboa-Porto à custa de um investimento de cerca de 7,5 mil milhões de euros não trará qualquer benefício à economia do País.
Para além de que, dado hoje ser um projecto praticamente não financiado pela União Europeia, ser um presente envenenado para várias gerações de portugueses que, com mais ou menos engenharia financeira, o vão ter de pagar.
Com 7,5 mil milhões de euros podem construir-se mil escolas Básicas e Secundárias de primeiríssimo mundo que substituam as mais de cinco mil obsoletas e subdimensionadas existentes (a 2,5 milhões de euros cada uma), mais mil creches inexistentes (a 1 milhão de euros cada uma), mais mil centros de dia para os nossos idosos (a 1 milhão de euros cada um).
Ainda sobrariam cerca de 3 mil milhões de euros para aplicar em muitas outras carências, como a urgente reabilitação de toda a degradada rede viária secundária.
CABE ao Governo REFLECTIR...
CABE à Oposição CONTRAPOR.
CABE AOS CIDADÃOS MANIFESTAREM-SE!

segunda-feira, 23 de março de 2009

Para chorar de vergonha: Eduardo Prado Coelho


Eduardo Prado Coelho, antes de falecer (25/08/2007), teve a lucidez de nos deixar esta reflexão, sobre nós todos, por isso façam uma leitura atenta.
Precisa-se de matéria prima para construir um País
Eduardo Prado Coelho - in Público
A crença geral anterior era de que Santana Lopes não servia, bem como Cavaco, Durão e Guterres. Agora dizemos que Sócrates não serve. E o que vier depois de Sócrates também não servirá para nada. Por isso começo a suspeitar que o problema não está no trapalhão que foi Santana Lopes ou na farsa que é o Sócrates. O problema está em nós. Nós como povo. Nós como matéria-prima de um país. Porque pertenço a um país onde a ESPERTEZA é a moeda sempre valorizada, tanto ou mais do que o euro. Um país onde ficar rico da noite para o dia é uma virtude mais apreciada do que formar uma família baseada em valores e respeito aos demais. Pertenço a um país onde, lamentavelmente, os jornais jamais poderão ser vendidos como em outros países, isto é, pondo umas caixas nos passeios onde se paga por um só jornal E SE TIRA UM SÓ JORNAL, DEIXANDO-SE OS DEMAIS ONDE ESTÃO. Pertenço ao país onde as EMPRESAS PRIVADAS são fornecedoras particulares dos seus empregados pouco honestos, que levam para casa,como se fosse correcto, folhas de papel, lápis, canetas, clips e tudo o que possa ser útil para os trabalhos de escola dos filhos ....e para eles mesmos. Pertenço a um país onde as pessoas se sentem espertas porque conseguiram comprar um descodificador falso da TV Cabo, onde se frauda a declaração de IRS para não pagar ou pagar menos impostos. Pertenço a um país:- Onde a falta de pontualidade é um hábito;- Onde os directores das empresas não valorizam o capital humano.- Onde há pouco interesse pela ecologia, onde as pessoas atiram lixo nas ruas e, depois, reclamam do governo por não limpar os esgotos.- Onde pessoas se queixam que a luz e a água são serviços caros.- Onde não existe a cultura pela leitura (onde os nossos jovens dizem que é 'muito chato ter que ler') e não há consciência nem memória política, histórica nem económica.- Onde os nossos políticos trabalham dois dias por semana para aprovar projectos e leis que só servem para caçar os pobres, arreliar a classe média e beneficiar alguns. Pertenço a um país onde as cartas de condução e as declarações médicas podem ser 'compradas', sem se fazer qualquer exame.- Um país onde uma pessoa de idade avançada, ou uma mulher com uma criança nos braços, ou um inválido, fica em pé no autocarro, enquanto a pessoa que está sentada finge que dorme para não lhe dar o lugar.- Um país no qual a prioridade de passagem é para o carro e não para o peão.- Um país onde fazemos muitas coisas erradas, mas estamos sempre a criticar os nossos governantes. Quanto mais analiso os defeitos de Santana Lopes e de Sócrates, melhor me sinto como pessoa, apesar de que ainda ontem corrompi um guarda de trânsito para não ser multado. Quanto mais digo o quanto o Cavaco é culpado, melhor sou eu como português, apesar de que ainda hoje pela manhã explorei um cliente que confiava em mim, o que me ajudou a pagar algumas dívidas. Não. Não. Não. Já basta. Como 'matéria prima' de um país, temos muitas coisas boas, mas falta muito para sermos os homens e as mulheres que o nosso país precisa. Esses defeitos, essa 'CHICO-ESPERTERTICE PORTUGUESA' congénita, essa desonestidade em pequena escala, que depois cresce e evolui até se converter em casos escandalosos na política, essa falta de qualidade humana, mais do que Santana, Guterres, Cavaco ou Sócrates, é que é real e honestamente má, porque todos eles são portugueses como nós, ELEITOS POR NÓS. Nascidos aqui, não noutra parte...Fico triste. Porque, ainda que Sócrates se fosse embora hoje, o próximo que o suceder terá que continuar a trabalhar com a mesma matéria prima defeituosa que, como povo, somos nós mesmos. E não poderá fazer nada...Não tenho nenhuma garantia de que alguém possa fazer melhor, mas enquanto alguém não sinalizar um caminho destinado a erradicar primeiro os vícios que temos como povo, ninguém servirá. Nem serviu Santana, nem serviu Guterres, não serviu Cavaco, nem serve Sócrates e nem servirá o que vier. Qual é a alternativa? Precisamos de mais um ditador, para que nos faça cumprir a lei com a força e por meio do terror? Aqui faz falta outra coisa. E enquanto essa 'outra coisa' não comece a surgir de baixo para cima, ou de cima para baixo, ou do centro para os lados, ou como queiram, seguiremos igualmente condenados, igualmente estancados....igualmente abusados! É muito bom ser português. Mas quando essa portugalidade autóctone começa a ser um empecilho às nossas possibilidades de desenvolvimento como Nação, então tudo muda...Não esperemos acender uma vela a todos os santos, a ver se nos mandam um messias. Nós temos que mudar. Um novo governante com os mesmos portugueses nada poderá fazer.Está muito claro... Somos nós que temos que mudar. Sim, creio que isto encaixa muito bem em tudo o que anda a acontecer-nos: Desculpamos a mediocridade de programas de televisão nefastos e, francamente, somos tolerantes com o fracasso. É a indústria da desculpa e da estupidez. Agora, depois desta mensagem, francamente, decidi procurar o responsável, não para o castigar, mas para lhe exigir (sim, exigir) que melhore o seu comportamento e que não se faça de mouco, de desentendido. Sim, decidi procurar o responsável e ESTOU SEGURO DE QUE O ENCONTRAREI QUANDO ME OLHAR NO ESPELHO. AÍ ESTÁ. NÃO PRECISO PROCURÁ-LO NOUTRO LADO. E você, o que pensa?.... MEDITE!
EDUARDO PRADO COELHO

domingo, 22 de março de 2009

Around the bottle...

Um copo de vinho partilhado pode perpetuar momentos únicos.
Na juventude proporciona a euforia e o sentimento de pertença ao mundo dos adultos. Ajuda no romper de inibições, leva alguns a cometerem actos de extrema loucura e imprudências. Inevitavalmente, chega a um determinado momento em que se chama pelo Gregório. Extraordinary and awful moments, but always to remember.
Mais tarde, num jantar em casa de amigos ou num restaurante, consolida amizades, conduz a declarações amorosas, envolve climas de sedução, traz à luz do dia verdades escondidas, revela amargos de boca, exalta ânimos e inicia discussões.
Em terras de vindima, acolhe famílias e amigos em torno da sua concepção. É um encontro único. Culmina num entardecer ainda quente e aprazível, embelezado pelo silêncio ou no escutar de uma bela voz italiana.
Porém, um copo de vinho pode ser um óptimo pretexto para o compartilharmos avec nous mêmes. Ao preparar uma refeição, ao ler um delicioso livro, ao tomarmos um banho de imersão após um longo dia de trabalho, ao chorarmos, ao final de um dia de verão numa esplanada e a olhar para a vastidão do mar.
Around the bottle there are so many things to enjoy, suffer, but always to remember and share.
Frase de William Shakespeare:"O bom vinho é um camarada bondoso e de confiança, quando tomado com sabedoria."

sexta-feira, 13 de março de 2009

Sessão Dupla

Bem, finalmente consegui ir ver dois filmes que almejava seriamente, tanto pelos argumentos, como pelos actores que contracenavam. Como o tempo escasseia, nada melhor do que aproveitar a oportunidade e sai daí uma sessão dupla! Iniciei com Vicky Cristina e Barcelona e terminei com O Leitor.
Impressões de uma leiga: apreciei o primeiro e amei o segundo. O primeiro, apreciei pelo facto de rever Barcelona, cidade onde desejaria voltar por tudo o que se pode visitar e conhecer. A acrescentar a presença sempre poderosa, para mim, de Javier Bardem. Excelente actor! No geral, porém, o filme com realização do famigerado Woody Allen ficou aquém das minhas expectativas. Retiro, however, do filme uma frase que faz pleno sentido na minha vida e me tem acompanhado: as pessoas até podem não saber o que querem, mas definitivamente sabem o que não querem.



O segundo, com toda a certeza, passará a ser mais um filme da minha vida. Desculpem a redundância. Vale pelo argumento, pelo elenco, pela mensagem. Kate Winslet é deslumbrante, apesar de ter considerado o seu desempenho em Revolutionary road igualmente soberbo. Parafraseando uma amiga, uma história de sentimentos e emoções escondidas, recalcadas e com poucas «nuances» de clímax. A tristeza é praticamente um «ad eternum» ao longo da história e os seus principais protagonistas determinam, por razões distintas, apesar da educação e do background ter um papel preponderante, o seu fatu e respectivas consequências. Um testemunho de vidas e do que se cria num determinado presente e leva a sérias repercussões num certo futuro.

O Filme Sexta-feira 13




Sexta Feira 13 (Friday the 13th), é o filme de terror de maior suspense.


Conta a história de Jason, que morreu quando era apenas um garoto (13 de junho de 1957) afogado no lago por incompetência dos conselheiros que não estavam atentos as crianças. Ninguém nunca conseguiu encontrar seu corpo.Sua mãe começou a matar todos os conselheiros, vários anos depois, no acampamento Cristal Lake, atribuindo-os a culpa por não terem cuidado de seu filho. Ela foi morta por um dos conselheiros mas Jason não estava morto e anos mais tarde ele viria a aparecer para se vingar dos assassinos de sua mãe. Jason usou a máscara de hockey apenas no 3º filme, antes ele usava um pano amarrado ao seu pescoço com um furo para o olho esquerdo. Jason ainda ficou vivo por mais três filmes, onde até fez uma visitinha a New York. Morreu em 1996 quando sua irmã lhe cravou uma adaga sagrada (única combinação de coisas capaz de matar Jason para sempre).

A Sexta-feira 13 - Sorte ou Azar?


«"Superstição" vem do latim superstitio, que significa "o excesso", ou também "o que resta e sobrevive de épocas passadas". Em qualquer acepção, designa "o que é alheio à atualidade, o que é velho". Transposto para a linguagem religiosa dos romanos, o vocábulo "superstitio" veio a designar a observância de cultos arcaicos, populares, não mais condizentes com as normas da religião oficial.
O número 13 é tido ora como sinal de infortúnio, ora de bom agouro.»

O número 13

«Símbolo de desgraça, já que 13 eram os convivas da última ceia de Cristo, e dentre eles, Jesus que morreu na sexta-feira foi, conseqüentemente, ligada ao horror que o número 13 provocava nas gerações cristãs. Por isso, muitas pessoas evitam viajar em sexta-feira 13; a numeração dos camarotes de teatro omite, por vezes, o 13; em alguns hotéis não há o quarto de número 13 - este é substituído pelo 12-a. Muitos prédio pulam do 12º para o 14º andar temendo que o 13º traga azar. Há pessoas que pensam que participar de um jantar com 13 pessoas traz má sorte porque uma delas morrerá no período de um ano. A sexta-feira 13 é considerada como um dia de azar, e toma-se muito cuidado quanto às atividades planejadas para este dia.
Como se vê, a crença na má sorte do número 13 parece ter tido sua origem na Sagrada Escritura. Esse testemunho, porém, é tão arbitrariamente entendido que o mesmo algarismo, em vastas regiões do planeta - até em países cristãos - é, estimado como símbolo de boa sorte.
O argumento dos otimistas se baseia no fato de que o 13 é um número afim ao 4 (1 + 3 = 4), sendo este símbolo de próspera sorte. Assim, na Índia o 13 é um número religioso muito apreciado; os pagodes hindus apresentam normalmente 13 estátuas de Buda. Na China, não raro os dísticos místicos dos templos são encabeçados pelo número 13. Também os mexicanos primitivos consideravam o número 13 como algo santo; adoravam, por exemplo, 13 cabras sagradas. Reportando-nos agora à civilização cristã, lembramos que nos Estados Unidos o número 13 goza de estima, pois 13 eram os Estados que inicialmente constituíam a Federação norte-americana. Além disso, o lema latino da Federação, "E pluribus unum" (de muitos se faz um só), consta de 13 letras; a águia norte-americana está revestida de 13 penas em cada asa.»

As lendas

«Além da justificativa cristã, existem 2 outras lendas que explicam a superstição. Uma Lenda diz que na Escandinava existia uma deusa do amor e da beleza chamada Friga (que deu origem a friadagr, sexta-feira). Quando as tribos nórdicas e alemãs se converteram ao cristianismo, a lenda transformou Friga em uma bruxa exilada no alto de uma montanha. Para vingar-se, ela passou a reunir-se todas as sextas com outras onze bruxas e mais o demônio - totalizando treze - para rogar pragas sobre os humanos. Da Escandinava a superstição se espalhou pela Europa.
A outra lenda é da mitologia nórdica. No valha, a morada dos deuses, houve um banquete para o qual foram convidados doze divindades. Loki o espírito do mal e da discórdia, apareceu sem ser chamado e armou uma briga em que morreu o favorito dos deuses. Este episódio serviu para consolidar o relato bíblico da última ceia, onde havia treze à mesa, às vésperas da morte de Cristo. Daí veio a crendice de que convidar 13 pessoas para um jantar era desgraça na certa.»
ver pesquisa no google

quarta-feira, 11 de março de 2009

A Floresta das Dríades


A dríade ou dríada, na mitologia grega, era uma ninfa associada aos carvalhos. De acordo com uma antiga lenda, cada dríade nascia junto com uma determinada árvore, da qual ela exalava. A dríade vivia na árvore ou próxima a ela. Quando a sua árvore era cortada ou morta, a divindade também morria. Os deuses frequentemente puniam quem destruía uma árvore. A palavra dríade era também usada num sentido geral para as ninfas que viviam na floresta.
ver site Olhares Fotografias online

Na rota do Douro....

Na Rota do Vinho do Porto - O Rio Douro é apaixonante e mágico


Fotografia: Analua Zoé

OS OLHOS DO HOMEM QUE CHORAVA NO RIO
Ana Paula Tavares & Manuel Jorge Marmelo
Lisboa, Editorial Caminho, 135 págs., 2005.
http://www.editorial-caminho.pt/

"A solução anda agora à solta e dela se abeiram a menina, o tipógrafo e os vultos que sobram. Estão todos na margem. Vestida de branco - a brisa fazendo esvoaçar a seda, bailar os cabelos azuis -, a rapariga vai descalça, caminha com passos leves que são quase um esvoaçar ligeiro e rasante. Sorri e não sabe bem porquê. Avança com o peito inflado, a cabeça erguida".… "Os vultos estão no exacto limiar da terra, voltados para as águas, e a menina não os vê, não por lhe terem voltado as costas, não por serem invisíveis ao olhar dos homens, mas apenas porque tem os olhos postos longe. Avança, por isso, indiferente à parada silenciosa e cabisbaixa, ao cerimonial das sombras da beira do Douro. O tipógrafo vem em sentido contrário, com a fileira dos vultos à esquerda. Não sorri. Traz apenas um rosto sereno, duro ainda, e o vento que entra pela boca do rio brinca-lhe com a melena escura dos cabelos".… "De mão dada, menina e tipógrafo avançam também para o Douro. São poucos passos para tanta felicidade. Sabem que devem despedir-se, talvez agradecer. Sabem que o rio os uniu e que continuará a estar na vida de ambos".

terça-feira, 10 de março de 2009

Ensaios



Marcas


Pinto. Pinto as ruas, pinto as estradas e os murais.
Pinto os meus pensamentos
com trovadores e jograis.
Pinto os dedos de sentimentos
e a alma de segredos.

Toco. Toco a guitarra dos meus pais.
Toco o violino dos demais.
Ouço o som e os murmúrios.
Toco a magia dos sussurros
e a calma dos mortais.

Sinto. Sinto a alegria dos tribais.
Sinto a força dos movimentos
como heranças ancestrais.
Sinto os seus lamentos
a saltarem quais chacais.

Olho. Olho as vidas pessoais.
Olho para as relações fatais.
Realizo os seus actos duros.
Olho para os ingénuos puros
e apreendo os seus erros finais.

Analua Zoé


Absolutly wonderful!!!

Rainbow



As minhas amigas são o meu mundo. Nelas me revejo, nelas me analiso, nelas aprendo. Sisters of wars, sisters for everything, sisters anywhere I am. Cheers!!!









Mes amies se sont la couleur de ma vie!!!








Je vous aime jusqu'à la fin de l´'arc-en-ciel...

sábado, 7 de março de 2009

Músicas do meu quotidiano















[Bono] Dancing where the stars go blue
[Andrea] Dancing where the evening fell
[Bono] Dancing in your wooden shoes
[Andrea] In a wedding gown

[Bono] Dancing out on 7th street
Dancing through the underground
[Andrea] Dancing little marionette
[Both] Are you happy now?

Where do you go when you’re lonely?
Where do you go when you’re blue?
Where do you go when you’re lonely ?
I’ll follow you...
[Bono] When the stars go blue (bluuuuue)
When the stars go blue (bluuuuue)
[Andrea] When the stars go blue (bluuuuue)
[Bono] When the stars go blue
Laughing with your pretty mouth
[Andrea] Laughing with your broken eyes
[Bono] Laughing with your lover’s tongue
[Both] In a lullaby

Where do you go when you’re lonely?
Where do you go when you’re blue?
Where do you go when you’re lonely ?
I’ll follow you...

[Bono] When the stars go blue (bluuuuue)
When the stars go blue (bluuuuue)
[Andrea] When the stars go blue (bluuuuue)
[Bono] When the stars go blue
[Andrea] When the stars go blue (bluuuuue)
(bluuuuue) when the stars go (bluuuuue)

[Bono] When the stars go blue
[Both] Where do you go
[Bono] when you’re lonely?
[Andrea] Where do you go when you’re blue yeah?
Where do you go when you’re lonely ?
I’ll follow you...

Written by: Ryan Adamsfrom the Corrs album "The Corrs Live In Dublin"

Bruegel









One more of my favourite painters....




Miss you...

E porque adoro música e é uma constante na minha vida, acompanha-me no quotidiano e completa-me preenchendo o meu estado de alma, afirmando e descrevendo muitas das sensações que estão omissas no meu discurso.

The Begining Song
Rita Redshoes



You came to this world
To see what I've done
And it's fine

So come and let's start
I'll give you all my heart
This time

Don't walk away
Cause baby I will love you more
I have this feeling
You're who I've been looking for
So close your eyes
And read the signs
It's time to sore

You came to this world
To change what I've done
It's all right

But now you must stare
You can pretend you're there
If you're mine

Don't walk away
Cause baby I will love you more
I have this feeling
You're who I've been looking for

Don't turn away
It's time to stay

There's nothing more

David Mendelsohn

Mais uma descoberta «magnifique» no mundo dos fotógrafos! Alimento para os meus olhos....






























http://www.davidm.com/

Parque dos Poetas

Aproveitando uma indicação soberba de um amigo, aqui fica o testemunho da existência deste parque magnífico que pretendo visitar assim que possível. Para vos aguçar o apetite, espreitem o site: http://www.guiadacidade.pt/portugal/?G=monumentos.ver&artid=15311&distritoid=11


EBOOKS


terça-feira, 3 de março de 2009

O Tempo é um excelente Amigo!!!


O Jardim do Tempo.....

Hendrik Avercamp

E porque aproxima-se uma nova vaga de frio......


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