sábado, 28 de março de 2009
Books X
Boas Razões para utilizar a Biblioteca
6. Tem montes de BD's, desportivos e revistas fixes!!
Rui, o radical
7. Estar lá é estar no meu mundo: mando mails, vou aos fóruns, converso no msn, pesquiso no google, acedo aos materiais da plataforma moodle e aos próprios livros do catálogo da biblioteca. Irrita-me, às vezes, o toque da campainha.
Hugo, o cibernauta
8. Como têm tudo informatizado, a pesquisa de assuntos é rápida e o empréstimo é logo a seguir.
João, o eléctrico
9. P'rós testes, tenho sempre dicionários à minha disposição!
Tiago, o prático
10. Eu sei que eles até têm pacotes de livros para casa e dossiês de fichas e de exames e tudo... mas não vou lá, porque não posso falar alto quando me apetece!
Luís, o fala-barato
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Books IX
Boas Razões para utilizar a Biblioteca
1. Gosto do ambiente... é calmo, bom para estudar e às vezes até oiço música!
Zé, o concentrado2. É o meu espaço de trabalho: se preciso de modelos, têm lá posters e álbuns; se preciso de fazer um cartaz, têm um kit de materiais; se preciso de uma máquina fotográfica, posso requisitá-la; se preciso de inspiração, vou para a mesa junto à janela. com auscultadores.
Tiago, o artista3. Dá jeito, no mesmo sítio, termos quase tudo: os filmes, as músicas, as revistas, os livros e o mundo todo na net.
Daniela, a comodista
4. Às vezes esqueço-me de um ou outro manual escolar e lá dão sempre uma ajudinha!
Manel, o esquecido
5. Como gosto de ler, costumo encontrar o que quero e descobrir coisas novas. E bem actuais!
Eunice, a intelectual
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Books VIII
«Conheço um sítio maravilhoso. Um sítio onde as paredes estão forradas com histórias escondidas atrás de lombadas com títulos dourados, onde cada corredor fala de um mundo diferente, onde é possível percorrer os recantos mais enigmáticos do conhecimento, sem parar. Com um silêncio que acalma, envolve e ensina, é fácil penetrar no Universo, desvendar os segredos da História e encontrar os pensamentos dos mais sábios. O tempo não passa.
Faço questão de atravessar todos os corredores da sabedoria e de me perder. Perco-me hoje e perder-me-ei sempre.
Haverá, em algum lugar do Mundo, sítio mais rico que este? Procure-se nos túmulos dos mais ricos, nas ilhas dos maiores piratas e nos palácios dos reis mais poderosos. Vasculhe-se o fundo dos oceanos e as cavernas mais tenebrosas. A riqueza está onde a encontrei. Não me enche os bolsos, mas recheia-me a mente de tudo o que sempre quis, de tudo o que posso querer.
Tudo o que pode existir está à espera de ser descoberto por mais alguém. Tudo, à espera de um desassossego interior, de uma dúvida ou de uma intriga, algo que desperte aquilo que de mais sagrado possuímos, a vontade de saber, sem medo de descobrir. Há sempre uma biblioteca a aguardar, ansiosa, pela visita do mais atrevido, daquele que usa o que sabe para nos tornar mais completos.»
Atena (pseud.)
Escola Secundária Dr. Francisco Fernandes Lopes (Olhão)
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Books VII
Quando Edgar Allan Poe morreu, um jornal, ao dar a notícia, terá escrito: foi um homem muito amado por poucos, odiado por muitos, inesquecível para todos.
Misterioso, obsessivo, extravagante, rendido ao álcool e ao ópio, Poe viveu quase sempre com falta de dinheiro e passou por sérias privações. Foi o fundador do género narrativo policial e um exímio criador de histórias “negras”, fantásticas, dominadas por temas como a morte, os pesadelos, a tortura e a paixão.
Deixou-nos um legado literário único.
Bicentenário do seu nascimento.
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