As saudades assolam-me sempre que visualizo imagens de Marrakesh. Não consigo descrever a mística que este lugar teve na minha vida e acho que terá, sempre.
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terça-feira, 1 de março de 2011
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
Capital da moda e depois?
Arrivo a Milano... que desilusão: tudo fechado a uma sexta-feira! Non può.. todas as lojas das Gallerias Vittorio Emanuele II fechadas, o Duomo acabara de fechar as portas, o Teatro alla Scala, enfim...
No domingo, já encontrámos tudo aberto. aproveitámos para visitar a Pinacoteca di Brera e entrar em algumas lojas. O Scala permanecia fechado e o Duomo não permitia blusas de alcinhas, prego, com o calor que fazia, não me tapava por nada, hélas! Quem fume, tenha atenção: os italianos são uma verdadeira praga a «cravarem» tabaco! Mas, a impressão geral que retive foi a de uma cidade com pouca sinalização, muita sujidade e pouco demonstrativa do exemplo de uma capital de moda, comparando com Paris ou Nova-Iorque. But, that is just me!
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The lady of the lake
Vero, I felt a true lady of the lake in Lake Como. Após percorrer aquelas estradinhas estreitas e sinuosas, onde as diversas viaturas cruzam-se com mestria, chegámos a uma bela localidade: Bellagio. Muita agitação, muito bom clima e boa disposição que «dispara» de todos os lados: turistas e autóctones. Um belo almoço da vero!A volta para Como, por barco, simplesmente divinal! Inspira-se paz e quietude. Termino com um belo passeio por Como, deliciando-me com um belo gelado, sim, sim, os gelados em Itália são de comer e chorar por mais, eheh!!
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sexta-feira, 28 de agosto de 2009
Viaggiare...
Viajar para mim é sempre sinónimo de aprender: aprender mais sobre outras pessoas, outros lugares, outros hábitos/costumes. Por isso gosto imenso de viajar, seja para onde for, independentemente de resultarem em aprendizagens mais ricas vs. pobres, ou mais positivas vs. negativas. No fundo, espelha-se vida. A vida é aprender e apreender. Viajar alarga sempre as nossas perspectivas, desenvolve o nosso espírito crítico, ensina-nos outras realidades que não fazem parte do nosso quotidiano.No meu caso concreto, ajuda-me a confrontar-me com os meus próprios conhecimentos e valores e leva-me sempre a reconsiderar atitudes e posturas pessoais. Nas várias viagens que já realizei ao longo da minha vida, constatei que consigo ter uma imagem mais objectiva sobre mim, obviamente, a que é possível tratando-se da própria pessoa, por norma geral, sinónima de subjectiva. Ironicamente, nesta viagem perdi-me algumas vezes, no sentido literal da palavra, mas paralelamente «encontrei-me» em diversos momentos. Così contento di essere vivo!
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quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Carnival in Venice
Pessoalmente, detesto o carnaval. Em Veneza fui invadida por uma panóplia de máscaras e comerciantes, por sinal bastante desagradável: os venezianos na sua maior parte, pelo menos aqueles com quem lidei, não são bons vendedores, nem primaram pela simpatia ou bom atendimento. Contam-se pelos dedos da mão, talvez meia dúzia, os bons profissionais. Depois acrescenta-se a miscelânea de máscaras com que nos deparamos, bem como os variadíssimos preços, alguns de tirar a respiração! Apesar de tudo isto, a ir a algum carnaval de propósito elegeria, sem dúvida, o veneziano. Há que reconhecer a beleza, a história e a mística inerente a certas máscaras, tal como à famosa «Commedia dell'Arte». Comungo das ideias que aqui vos deixarei, retiradas de um livro que por lá comprei, note-se: baratinho. Das poucas coisas...
«Masks are a mélange of truth and deception, sincerity and illusion; their origins are difficult to trace yet, since their exclusively ritual debut, masks have retained over history that transgressive concept that underlies every form of disguise. Queen of the carnival, that knows no distinctions between actors and spectators, the mask ensures a temporary escape from daily life by releasing the more repressed instincts and at the same time highlights human aspects that social life normally denies, revealing at times even certain hidden truths. It is no coincidence that Oscar Wilde, in one of his famous aphorisms, said that "a man is not much when he speaks in first person; give him a mask and he will tell you the truth". »
in Venetian Masks and the "Commedia dell'Arte"
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domingo, 26 de abril de 2009
quinta-feira, 16 de abril de 2009
sábado, 11 de abril de 2009
quarta-feira, 1 de abril de 2009
domingo, 29 de março de 2009
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
Miscelânias
Muito do que permanece nas nossas memórias das viagens que fazemos são essencialmente sensações e aromas. Tem muito a ver com aquilo que sentimos na altura, como estamos emocionalmente, psicologicamente. Tudo isso vai repercutir-se nas impressões com que ficamos dessas viagens.
Marrocos recorda-me a fragrância da hortelã, o chá de menta, o odor das vísceras dos animais pendurados nos vários mercados labirínticos por onde vamos deambulando.
O vento fresco do Atlântico bate-nos de frente na cara em Casablanca. Sinto na pele a sua frescura e reporto-me a outros lugares similares.
Fès são as «tanneries» repletas de cores vivas que produzem um testemunho «puissant», para além da imagem das peles estendidas ao sol nos telhados. As especiarias e o pão espalmado, qual disco voador, levado nas mãos de uma criatura angelical de cerca de 4 anos. São os tambores, os cavalos e a dança do ventre.
É o final do dia na praça principal de Marrakesh. São as mulheres em gritos agudos e conversa ininterrupta que se oferecem para nos tatuar por 5 euros. É o cheiro a hortelã que transporto nas minhas mãos, enquanto deambulo pelos «Souks» e abraço ou afasto os odores dos vários sítios por onde passamos.
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