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domingo, 19 de abril de 2015

"I Said to Love"

I said to Love, 
"It is not now as in old days
When men adored thee and thy ways 
All else above;
Named thee the Boy, the Bright, the One
Who spread a heaven beneath the sun,"
I said to Love.
I said to him,
"We now know more of thee than then;
We were but weak in judgment when,
With hearts abrim,
We clamoured thee that thou would'st please
Inflict on us thine agonies,"
I said to him.
I said to Love,
"Thou art not young, thou art not fair,
No faery darts, no cherub air,
Nor swan, nor dove
Are thine; but features pitiless,
And iron daggers of distress,"
I said to Love.
"Depart then, Love! . . .
- Man's race shall end, dost threaten thou?
The age to come the man of now
Know nothing of? -
We fear not such a threat from thee;
We are too old in apathy!
Mankind shall cease.--So let it be,"
I said to Love.
Thomas Hardy

"HALCYON DAYS" by Walt Whitman

Not from successful love alone,
Nor wealth, nor honor'd middle age, nor victories of politics or 
war; 
But as life wanes, and all the turbulent passions calm,
As gorgeous, vapory, silent hues cover the evening sky,
As softness, fulness, rest, suffuse the frame, like freshier, balmier
air,
As the days take on a mellower light, and the apple at last hangs
really finish'd and indolent-ripe on the tree,
Then for the teeming quietest, happiest days of all!
The brooding and blissful halcyon days!

O que é a verdade?

Questiono-me se a sei às vezes, quando sou tão peremptória em tomar decisões com base naquilo que assumo como "preto no branco". Que sei eu? A distância no tempo e no espaço podem levar-nos a ponderar e refletir em momentos que achámos ter toda a razão do mundo e, afinal, talvez estivesse completamente errada. A distância devolve-nos o sentimento, o mais puro, o mais sentido, aquele precioso desejo de felicidade, que nos devolve a esperança e a paz anterior. Porque isso, sim, é verdade, ou foi. A essência dos sentidos: ouvir a cumplicidade, cheirar os nossos anseios, tocar as nossas almas, saborear as nossas brincadeiras e olharmos-nos sem serem necessárias palavras. Tudo o resto, evapora-se. Já não estamos juntos, mas fica essa verdade, porque a sinto.

segunda-feira, 30 de março de 2015

O que eu penso?

A biblioteca é um problema da escola, do município, do Estado. É um problema de todos nós.
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