Quando Edgar Allan Poe morreu, um jornal, ao dar a notícia, terá escrito: foi um homem muito amado por poucos, odiado por muitos, inesquecível para todos.
Misterioso, obsessivo, extravagante, rendido ao álcool e ao ópio, Poe viveu quase sempre com falta de dinheiro e passou por sérias privações. Foi o fundador do género narrativo policial e um exímio criador de histórias “negras”, fantásticas, dominadas por temas como a morte, os pesadelos, a tortura e a paixão.
Deixou-nos um legado literário único.
Bicentenário do seu nascimento.
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