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terça-feira, 11 de novembro de 2014

Se não há equipa, maior a resistência à mudança

«Quando a cultura resiste à mudança: caminhos para a diferenciação competitiva e liderança de mercado.
Quem tem responsabilidades de gestão sabe que precisa de reposicionar a empresa. A forma como as pessoas fazem a empresa funcionar, pensar e agir pode ser válida hoje, mas no futuro que tem em perspetiva, os métodos atuais não vão funcionar. O desafio é mover a organização do lugar onde se posiciona para onde necessita estar, de forma a concretizar a sua visão para o futuro. É necessário atuar, antes que esse futuro o atropele.
Qualquer que seja o rumo que pretenda dar à organização, precisará do apoio e compromisso de grande maioria dos diretores e demais colaboradores, para que essas iniciativas tenham sucesso. Para que as pessoas abracem a nova visão e cooperem de forma a alcançá-la é bastante mais desafiador do que a própria definição do novo rumo. É natural a resistência à mudança ou existe algo mais básico do que isso? O desafio é compreender o que tem de ser feito enquanto a organização continua a vida normal.
A chave para uma mudança significativa subjaz ao alinhamento dos pensamentos, ações e comportamento (a manifestação da cultura organizacional) com uma visão claramente comunicada.»

in Marketeer, setembro 2003 (artigo elaborado por James F. Hugget, vice-presidente, Partner e consultor sénior da AchieveGlobal).

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