Páginas

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Mirror, Mirror, Bloody Fibber


Um abraço de Terra e Mar-Do outro lado do espelho_F.Luis


Mirror, mirror, on the wall, 
Can't you show me tall and slim? 
Mirror, mirror, on the wall, 
Must I look so bloody grim? 

Mirror, mirror, on the wall, 
You're distorting my poor waist! 
Mirror, mirror, on the wall, 
And why the heck am I defaced? 

Mirror, mirror, on the wall, 
Why have I a double chin? 
Mirror, mirror, on the wall, 
And what's the stupid, goofy grin? 

Mirror, mirror, on the wall, 
Pointless asking ‘Who’s the fairest? – 
More bloody likely, 'Who’s the queerest? ’
Now look, I paid a big bucks for thee, 
So why can’t you be nice to me? 

Mirror, mirror, on the wall, 
Who’s the fairest of them all? 
Me, you say? Ah, that's better – 
Mirror, mirror, bloody fibber! 

Copyright © Mark R Slaughter 2009

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Vuelvo al sur

Correr???


«Temos tanta pressa de fazer algo, escrever, amontoar bens e deixar ouvir a nossa voz no silêncio enganador da eternidade que esquecemos a única coisa em relação à qual as outras não são mais do que meras partes: viver» 
- Robert-Louis Stevenson - 

«Quero escrever minha vida em teu corpo»


Gostava de morar na tua pele
desintegrar-me em ti e reintegrar-me
não este exílio escrito no papel
por não poder ser carne em tua carne.

Gostava de fazer o que tu queres
ser alma em tua alma em um só corpo
não o perto e o distante entre dois seres
não este haver sempre um e sempre o outro.

Um corpo noutro corpo e ao fim nenhum
tu és eu e eu sou tu e ambos ninguém
seremos sempre dois sendo só um.

Por isso esta ferida que faz bem
este prazer que dói como outro algum
e este estar-se tão dentro e sempre aquém.

MANUEL ALEGRE, in SETE SONETOS E UM QUARTO (Dom Quixote, 2005)


Last Tango In Paris (La Revancha Del tango Live)

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Shall I compare thee to a summer's day?

Shall I compare thee to a summer's day?
Thou art more lovely and more temperate;
Rough winds do shake the darling buds of May,
And summer's lease hath all too short a date;
Sometime too hot the eye of heaven shines,
And often is his gold complexion dimm'd;
And every fair from fair sometime declines,
By chance or nature's changing course untrimm'd;
But thy eternal summer shall not fade,
Nor lose possession of that fair thou ow'st;
Nor shall Death brag thou wander'st in his shade,
When in eternal lines to time thou grow'st:
So long as men can breathe or eyes can see,
So long lives this, and this gives life to thee.
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...